Não ouvi um ruído sequer de louça sendo quebrada na cozinha ou da vassoura caindo no banheiro, e, muito menos, de água ou detergente sendo consumidos aos montes. Minto. O barulhinho da máquina de lavar em funcionamento e da arrumação das compras em seus espaços adequados me sugeriram que o trabalho estava indo muito bem.
Continuou em silêncio, e de uma invisibilidade assustadora [e surpreendente] encerrou a faxina e me disse um cordial "até semana que vem, Ju". Foi então que me deparei com um cheiro maravilhoso vindo de cima do balcão, com um bolo enorme e apetitoso, louco por garfadas generosas. Então, antes de sair, trocamos receitas de molhos e carnes, segredos e gargalhadas. Ser humano único, divertido e leve. Talentosa até o último fio do cabelo.
E no alto desses meus sonhos descabidos, cá estou eu, escrevendo sobre o que vou fazer, pra me despedir da bagunça e do lixo que eu, doentinha, produzi. Como muito bem me lembra Mariana Soledade: "amiga, a vida não é um filme!" #faxinaéterapia #lávoueu
publicado originalmente no mundinho azul na mesma data.
Vc anda delirando que tem uma faxineira, é isso?
ReplyDeleteAmiga, o caso tá sério, tira umas férias.
rsrsrs
bjão
Hehehe.... Estou bem Patiinha!!! Beijo!!!
DeleteProduzimos mt lixo e depois temos que enfrentar a desgraçada faxina. E eu que sou alérgico, então, sofro pra caramba. Mas se bem que poeira não é culpa nossa, é do ar. rs bjs
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