27 October 2014
saudade sem fim
Briga entre irmãos significava [ter que] abraçar depois. Meu pai sempre nos obrigava a cumprir esse ritual. E no caso de choro, bem, era preciso chorar bem longe dele [gritava alto: VAI CHORAR NO MATO!]. Minha mãe e minha avó eram suas cúmplices. Ficavam quietinhas e não se envolviam. Fato é que a gente o obedecia: chorava no mato e logo depois já nos abraçávamos combinando novas brigas. Sempre com um sorriso de canto de boca, de alívio pela trégua do dia. #seuWaldemar #amomeusirmãos
Marcadores:
amor,
causosdefamília,
microcontos
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
Seu Waldemar, lá do outro lado, também deve estar saudoso de você. Abraços daqui da Terra de Santa Cruz, amiga viajante.
ReplyDeleteTenho certeza que sim, Marcelo. Nesses casos, uma saudade, felizmente, é sempre bem parecida para todos os amados, dos dois lados. Beijo!
DeleteTinha também uma história de ele pedir a mainha pra amarrar os cabelos das irmãs brigonas kkkk.
ReplyDeleteSaudades tb irmã!! Te amo,se cuida!
Credooo! Essa foi antes do meu nascimento!!' Mana a gente não nasceu no mesmo dia??? Kkkk
DeleteQue bacana a homenagem, Ju. bj
ReplyDeleteObrigada, Sérgio!!! Beijo!!!
Delete