Chegou mais um fevereiro! Mês que acendo mais uma velinha (lembrando que apagar é consequência), que completo mais um ano de universidade (já se vão 10 anos de UFAL) e mês que reflito sobre quem tenho me tornado, a partir das experiências que me acontecem, e sobre como espero transformar o meu viver, com mais empatia, mais humanidade e mais simplicidade. Mês de Nanci, Deise, de Gian, de Anamelea, amiga que já não posso mais partilhar alegrias, tristezas, escritos, nossos sonhos, amiga-irmã que faz tanta falta entre nós. O fevereiro dos saudosos carnavais na Bahia e no Rio.
Me parece tão distante pensar em carnaval, em plena pandemia, em que somamos mortes, horrores e desalentos. Parece tão inoportuno pensar em comemorar qualquer coisa, qualquer conquista, quando ampliamos nosso horizonte para a vida em sociedade!
Os tempos são outros, diversos, tristes, sombrios! O que esperar do futuro? Como esperançar? Meu presente será a imunização da minha mãe e dos meus tios. Na fase em que estamos, precisamos apenas esperar que todas as mortes cessem - sobretudo a dos mais velhos - e que os jovens aprendam a respeitá-los e considerá-los como prioridade.
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